As mulheres preferem um grande caçador, um bom agricultor, um guerreiro ou um curandeiro de prestígio. Já os homens, por sua vez, preferem as mulheres mais trabalhadoras, em vez das mais bonitas. Que diferença!!!rsrs
Os casais indígenas não andam de mãos dadas, nem abraçados, muito menos se beijam em público. O afeto é demonstrado de outras maneiras.
No caso dos índios Krahó, por exemplo, a mulher pinta o corpo do marido de urucum e carvão, tira-lhe os cílios e as sobrancelhas. Ao cair da tarde, o casal estende uma esteira no chão, fora de casa, e ficam sentados sobre ela, olhando as estrelas,fumando ou conversando. Quando um dos dois adoece, o outro não sai de casa...Isso que é demonstração de amor...fala sério!!!!!
O rapaz não se casa logo, por outro lado a moça sim. Geralmente ela vive com um marido desde o início da puberdade até o nascimento do primeiro filho, o casamento é bastante instável.
O rito do casamento indígena pode ser combinado quando os noivos ainda são crianças e se diferem de uma tribo para outra.
Como em qualquer casamento existe muita dança e alegria entre os convidados.
O casamento entre índios tem diversas regras. A poligamia é permitida em tribos como Xavante e Tenethara. Os Timbiras prezam pela monogamia, enquanto os Nambikuáras só permitem a poligamia entre os chefes.
Ao se casar, o homem Xavante deve morar na casa dos sogros. Eles podem casar-se com uma ou mais mulheres da mesma casa.
Na tribo Tükúna, o homem que deseja se casar procura um outro que tenha uma irmã. Aí ele pede para se casar com a irmã dele e lhe oferece ao mesmo tempo sua irmã solteira.
Já o chefe Nambikuára tem o privilégio de ter várias esposas. A primeira cuida do filho e das tarefas domésticas. As outras mulheres, mais jovens, acompanham o marido no trabalho.
O principal de tudo é o seguinte: cada um com suas crenças e costumes, e a nós cabe apenas respeitar!!!
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